Neste 1º de maio, 2 anos após os dubias dos cardeais e a "correção filial", ambas não respondidas pelo Papa, o Vaticano foi surpreendido com uma nova acusação de heresia a Francisco. Em Carta Aberta, 19 sacerdotes e intelectuais, acusam Francisco de heresia e pedem aos bispos que tomem medidas contra a grave situação criada por um papa herético.
A carta é bem direta, e inicia com as seguintes palavras:
"Nos dirigimos a vós
por duas razões: primeiro, para acusar o Papa Francisco do delito canônico de
heresia e, segundo, para pedi-los que tomem as medidas necessárias para tratar a
grave situação de um papa herege”.
A carta aberta de 20 páginas lançado no site americano life site news apresenta posições claramente heréticas do Papa sobre o matrimônio, recepção dos sacramentos, entre outras questões. Os autores ainda escrevem que Francisco não apenas negou verdades de fé com suas palavras, mas também com seus atos, ao "demonstrar, com seu agir, que não crê nessas verdades".
O
documento ainda informa que para que aconteça o delito canônico de heresia, “devem
ocorrer duas coisas: a pessoa em questão deve duvidar ou negar, mediante
palavras e/ou ações públicas, alguma verdade divinamente revelada da fé católica
que deve ser crida com o consentimento de fé divina e católica; e esta dúvida ou
negação deve ser pertinaz, ou seja, deve acontecer com o conhecimento de que a
verdade que está sendo duvidada ou negada foi ensinada pela Igreja Católica
como uma verdade divinamente revelada, a qual deve ser crida com o
consentimento da fé; e a dúvida ou negação deve ser persistente”. E o Papa
Francisco, segundo os autores da carta, atende a todos os requisitos de um
herege contumaz.
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